domingo, 20 de junho de 2010

domingo, 6 de junho de 2010

Oikos promove caminhada em Ipoema

Oikos Brasil – Espiritualidade Ecológica promove sua 3ª Caminhada Ecológica, no dia 19 de junho, sábado, em Ipoema, a 80 km de Belo Horizonte. O percurso, com 8 km e nível de dificuldade médio, inclui cachoeiras e mirantes. O preço é R$ 50,00, incluindo transporte, lanche de trilha e almoço. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail eserbhz@yahoo.com.br até o dia 13 de junho.

sábado, 5 de junho de 2010

O Dia Mundial do Meio Ambiente e a Psicologia

Como afirma José Queiroz Pinheiro, professor no curso de Psicologia da UFRN, “todas as chamadas questões ambientais são na verdade questões humano-ambientais, refletindo não uma crise ambiental, mas uma crise das pessoas-nos-ambientes”. Assim, a Psicologia, como ciência das relações dos seres humanos com toda forma de alteridade, deve se voltar sobre a relação homem-ambiente para identificar aí os conflitos que têm levado nosso planeta à exaustão e ameaçado a continuidade de nossas formas de vida.

No Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho), podemos dizer que o Curso de Psicologia da PUC-Betim está inserido definitivamente na questão ambiental, através do Grupo de Estudos em Psicologia Socioambiental, que faz parte do NEPPSO (Núcleo de Estudos em Psicologia e Processos Sociais). Esse grupo promoveu uma caminhada ecológica no último dia 29 de maio e se prepara para novos desafios.

No próximo semestre, o grupo irá desenvolver uma pesquisa, financiada pelo FIP (Fundo de Incentivo à Pesquisa), no Parque Estadual da Serra do Rola Moça. A pesquisa visa investigar a compreensão das significações envolvidas na relação de grupos religiosos com o Parque, uma vez que diversos incidentes têm sido observados ali, como incêndios promovidos por oferendas religiosas ou fogos de artifício e excesso de barulho provocado por cultos. Com a pesquisa, o Grupo de Estudos em Psicologia Socioambiental pretende contribuir para uma educação ambiental que considere a especificidade dos valores cultivados pelas comunidades religiosas do entorno do Parque.

Assim, é possível fazer da ciência psicológica uma ferramenta para a construção de uma forma de vida mais sustentável.