sábado, 21 de junho de 2008




Com Professor José Pinheiro (UFRN), no Simpósio de Psicologia Ambiental, em Curitiba (PR), abril de 2008.









Com Professor Hartmut Günther, no mesmo evento.


Alunos fazendo oficina de educação ambiental em Congonhas, MG. O objetivo era preparar a comunidade da região do Bairro Dom Oscar para a Coleta Seletiva.

Psicologia Ambiental II

Para Pinheiro (1997), a Psicologia Ambiental possuiria as seguintes especificidades:
a) Consideração da percepção ambiental como distinta da percepção de objeto;
b) consideração dos aspectos simbólicos do ambiente, ao lado de seus aspectos funcionais;
c) preferência por teorias transacionalistas na análise das inter-relações entre ser humano e ambiente;
d) flexibilidade no emprego de níveis variados de análise: do indivíduo, do relacionamento ou das regras sociais e culturais;
e) variedade na escala espacial, realizando estudos que vão desde o comportamento em banheiros a relações entre países;
f) Utilização de uma escala temporal que permita uma avaliação além do horizonte imediato;
g) tendência a buscar modelos explicativos integrados;
h) esforço para realizar trabalhos multidisciplinares e em equipe.

Psicologia Ambiental

“Ao tomar-se como objeto da Psicologia Ambiental o estudo das relações homem-ambiente, expressa-se não uma dicotomia (homem versus ambiente) mas antes um sistema aberto global que integra necessariamente as componentes físicas do contexto (arquitetura, acústica, iluminação, decoração, mobiliário, etc), não deixando de as enquadrar numa dimensão social, nas suas dependências recíprocas com as componentes não físicas (culturais, organizacionais, interpessoais, intergrupais, etc) do sistema, nasce a Psicologia Ambiental” (SOCZKA, 2005, p. 64).